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quinta-feira, 30 de maio de 2019
sábado, 25 de maio de 2019
Queimaduras
Comportamento do Sistema Imunológico Frente a Queimaduras
SOETHE RAMOS, T
SOETHE RAMOS, T
Introdução
Pelo que vemos o o brasil, imprime índices alarmantes
no trágico senário que abrange os acidentes envolvendo queimaduras segundo a
Sociedade Brasileira de Queimaduras avalia-se que no Brasil acontecem em torno
de 1.000.000 de incidentes por queimaduras ao ano, sendo que 100.000 pacientes
buscaram atendimento hospitalar e, destes, cerca de 2.500 pacientes irão a
óbito direta ou indiretamente em função de suas lesões.
Uma problemática que vi muito mais além, levando em
consideração o alto custo no tratamento desses indivíduos ao sistema de único
de saúde, ao levarmos em consideração que os procedimentos e aparatos
necessários para a plena recuperação fisiológica e psicológica, demandam de um
esforço financeiro elevado.
Uma outra questão importantíssima é o risco que esse
doente passar, ao estar em ambiente hospitalar. Dos riscos inumeráveis podemos
citar a elevada perda de fluidos por transudação, infecção, perda de
funcionabilidade sensitiva, motora, sociais, estéticas e psíquicas. Por essas
se torna cada vez mais de extrema valia estudos que anseiem comparações e
analises rigorosas para o aprimoramento
no tratamento desses enfermos.
Graças ao avanço das tecnologias em Engenharia de
biomaterias, cultura de tecidos, imunologia, e biologia molecular, foi possível
alavancarmos e potencializarmos os avanços no tratamento de queimados. Desde os processos cirúrgicos mais seguros
com os implantes de enxertos, de matriz dérmica porcina, a possibilidade de
multiplicação celular de pele in vitro, e também nos avanços para a
estabilização hemodinâmica, fármacos mais potentes, com ação nanotecnologica.,
curativos a vácuo, ou biossintéticos, tem, contudo, aumentado a sobrevida e
diminuído as taxas de morbidade desses acometidos. Podemos contar também, com a
implementação de tratamento adjuvantes, que sem duvida aumentaram
significativamente o sucesso no tratamento, deste podemos citar, câmaras
hiperbáricas, ozônio terapia, plasma rico em plaquetas e/ou fibrina, suplementação
nutricional. Outro fator importante é o auxilio
psicológico dado a vitima.
Revisão
Queimadura é definida como uma
lesão da pele causada por um agente externo, com destruição parcial ou total da
mesma, em determinada extensão da superfície corporal, em decorrência de
traumas térmico, elétrico, químico ou radioativo. A gravidade e o prognóstico
de uma queimadura são definidos avaliando-se: agente causal, profundidade,
extensão da superfície corporal queimada, localização, idade, doenças
preexistentes e lesões associadas. O tratamento dessas lesões, incluindo a
necessidade ou não de internação hospitalar de tais pacientes, será orientado
com base nesses fatores.
Pacientes adultos com
superfície corporal queimada de segundo grau maior que 15% ou crianças com mais
de 10%, queimaduras de terceiro grau maiores que 5%, queimaduras elétricas ou
aquelas que acometem vias aéreas, face, as duas mãos, os dois pés e períneo são
as indicações clássicas de internação hospitalar. Entretanto, os pacientes
podem responder de forma diferente a uma mesma injúria, podendo haver ainda
lesões associadas às queimaduras, além dos problemas sociais comuns aos perfis
socioeconômico e cultural desses acidentados. Dessa maneira, o médico
assistente não deve seguir regras rígidas para internação, mas analisar cada
paciente individualmente, indicando a melhor forma de tratamento, ambulatorial
ou hospitalar.
Perfil epidemiológico das queimaduras
Há vários estudos que
identificam, o perfil de pessoas queimadas que comparecem ao serviço de
saúde. E por mais dramático que seja a
regularidade destes ocorrem com crianças de 1 a 2 anos em ambiente domestico e
constituem o segundo lugar nas causas de morte desta faixa etária, o agente
causador encontram-se os líquidos superaquecidos, constituindo 37,1% dos casos
em crianças de 0 a 5 anos de idade.
Estima-se que, no Brasil,
ocorram em torno de 1.000.000 de acidentes com queimaduras por ano. Destes,
100.000 pacientes procurarão atendimento hospitalar e cerca de 2.500 irão
falecer direta ou indiretamente de suas lesões. Dentre todas as hospitalizações por causas
externas contabilizadas pelo SUS (Sistema Único de Saúde) no ano de 2000, as queimaduras
foram responsáveis por 28.843 internações, o que correspondeu a 4,4% do total. Segundo
apuração da Sociedade Brasileira de Queimaduras, divulgada em 2003 pela Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), ocorrem cerca de 300.000 casos de
queimaduras de crianças por ano no país.
Os estudos realizados na busca
do perfil epidemiológico destes acidentes constataram que a maior incidência
dos casos ocorreu na media de idade de 26 anos, em vários lugares do país, em
indivíduos do sexo masculino.
Nos estudos percorridos
indicam que as acometidas com frequência são Membros superiores, e tronco, e a
porcentagem de queimadura media é de 14,3%.
Fisiopatologia das queimaduras
Biomecânica das lesões por queimaduras
As queimaduras produzem no local a necrose coagulativa da epiderme, e o determinante da gravidade da lesão depende do tipo do agente, tempo de exposição e o calor especifico do fluido (a capacidade ou grau de transmissão de calor para outro corpo).
Para efeito de compreensão sobre o calor especifico dos agente, podemos fazer uma simples comparação em agua fervente com 1,000Kcal/KG.°C e o óleo de oliva 0,400 Kcal/Kg.°C, por mais que ambos estejam na mesma temperatura, e o tempo de exposição seja o mesmo, as lesões causadas por óleo são mais profundas, pois a capacidade dos óleos transmitir calor por condução é muito maior.
Em uma temperatura de 50°C reflete na desnaturação proteica, caso seja de 60°C produz coagulação de proteínas, as duas situações produzem morte celular. A pele possui um calor especifico alto, que dizer que se aquece lentamente bem como perde calor lentamente, e tem baixa condução isso quer dizer que por mais que a fonte de calor sesse o processo de transmissão de calor para dos tecidos mais superficiais para os tecidos mais profundos, promovendo ainda a produção de danos em tecidos ainda mais profundos. Por este fenômeno usamos esfriar as lesões, com gaze e soro fisiológico, para que a condução de calor, não cause mais lesões aos tecidos mais profundos.
A lesões produzidade divide em 3 zonas:
1. Zona de coagulação
2. Zona de estasis
3. Zona de hiperemia
A zona central é de coagulação, nesta zona o dano do tecido é imediato e irreversível, ao redor desta zona encontramos a zona de estasis zona de dano moderado e com sensível perfusão, possuindo também dano vascular e aumentada perfusão, e por último a zona de hiperemia presente importante vasodilatação, corre risco de necrose, porém pode regenera-se significativamente.
Classificação das queimaduras
Tabela sobre a classificação de lesões traumáticas por queimaduras e seus agentes
![]() |
1° grau |
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2° grau |
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3° grau |
Mediadores químicos e aspectos Imunológicos da queimadura
Este paciente se prototiza como imunologicamente suprimido e hemodinamente mente instável, levando em consideração que a ação dos agente quimiotaticos, irão trabalhar para que haja a liberação de exudado para a superfície lesionada. Como também a bradicinina e a histamina faram a vasodilatação e o extravasamento de líquido para o terceiro espaço, causando edema local importante.
É importante termos em consideração que enquanto um adulto normal perde de 15 a 21 cc /m²/hora um paciente chega a perder até 100cc/m²/hora, e que para cada grau de energia a ser diminuída em difereção da homeostase são gastos 56 quilocalorias para cada litro de agua evaporado. Somado com agentes da via complemento C4 e C3 que TNF-1. Logo em seguida com o aumento das catecolaminas cerca de 10 a 15 vezes mais altas o paciente entra em um estado hipermetabolico, passando a ter necessidade de consumo de 80% de oxigênio aumentado o efeito catabólico o sistema passa a fazer proteólise e lipólise aumentando o estado de gliconeogênese, e consequente perda de peso.
E um suporte adequado nutricional, em calorias e nitrogênio, é um fator decisivo na recuperação do doente.
Em resultado ao tecido necrótico, vasos trombosados perdas de IgM e IgG diminui a quimiotaxima e a fagocitose pelos neutrófilos, elevando risco as infecções.
A má distribuição homeostática em estado hiperdinâmico e hipermetabolico má distribuição da circulação poderá gerar alguma falha orgânica
Entao imunologicamente o organismo entra em Sepse, o estado hiperdinâmico e hipermetabolico causado por uma mã circulação e isquemia tecidual podem levar a falha orgânica. Os fatores quimiotacicos de lesões por queimaduras em especial incluem: Interleucina-1, interleucina-2, fator de necrose tumoral e interferon gamma.
As células TNF causam o deslocamento de neutrófilo bem como sua marginalização para liberar agentes oxidantes, estimulando assim a produção massiva de citocinas. A iL-1 já aderida a M.C. consiste em aumentar a proliferação de marcadores T e a indução de fator estimulante granilocito-macrofago pela medula. Juntamente com a IL-2 um imuno-estimulaante, incuzindo a imunidade mediada por células
Estimulando a função citotóxica das células T em especifico CD8+ especializadas na eliminação do agente patógeno e/ou célula danificada. Os radicais de oxigenio são metabolitos instáveis produzidos por esses leucócitos pela reação de Fenton ( a a produção elevada de hoxidrilas que é o mais potentes e danoso dos radicais.
O presença de tecidos queimados aumenta de maneira severa a liberação de oxidantes. Ativada as fosfolipase A degradado do araquidonato pela ciclooxigenase as prostaciclinas e os tromboxanos, resultantes geram um quadro febril persistente pela a síntese de PGs e induzida pela IL-1. Já os leucotrienos são vistos em uma parte tardia. E em fase inicial uma pequena leucócitos e a elevação da proteína c reativa podem estar elevadas devido ao aumento sérico das catecolaminas.
Deve-se estar atentos nas 48-72 horas do trauma os níveis dos neutrófilos possuem disfunção no momento da diapedese, que igualmente altera a função dos Linfotitos T helper e citotóxicos, os fatores do complemento C3, C3a e C5a (responsáveis pela opsonização) possuem severa diminuição, e logo a depleção de indo imunoglobulinas IgA, IgM, e alpha 2. Esta situação o deixa vulnera as infecções de sua floral normal, sendo imprescindível a antibioticoterapia e posterior antibiograma em grandes e médios queimados.
depois continuo...
quarta-feira, 8 de maio de 2019
Vias Metabólicas de Degradação Lipídica
Vias
Metabólicas de Degradação Lipídica
Até onde sabemos os ácidos graxos
(AGs), Triglicerídeos (TGs) e Fosfolipidios (FL) exercem um papel fundamental
na estruturação celular, sendo assim, se torna fundamental o entendimento de
sua função, e suas possíveis disfunções a nível molecular e principalmente energético.
Precursor primordial de hormônios,
ativador de enzimas, vitamina D e formador de membrana celular.
Os ácidos graxos, ou ácidos
carboxílicos, podem ser classificados em saturados (moléculas que não possuem
duplas ligações em sua cadeia, e geralmente são encontrados em estado sólido –
demandando de uma preocupação clinica importante) e insaturados que podem ainda
ser classificados em Monoinsaturados (w-9), e Poli-insaturados (w-6 e w-3); ou
também classificados de acordo ao tamanho da sua cadeia: Curta (4-8 C), Média
(9-12C), Longos (13-20C), e Muito Longos (mais de 20 C). Os AGs possuem uma característica
química peculiar que é a presença do grupamento amina-COOH, este carbono sendo
o inicio da cadeia seguido pelo carbono 2 ou α, e seguido pelo C3 ou β tomando
atenção importante pois é a região da
molécula onde ocorre a β-oxidação.
Já os TGs, que possuem
característica energética e formada por 3(três) moléculas de AGs ligados a uma
molécula de Glicerol, depositados no tecido adiposo e muscular.
As lipoproteínas são partículas
esferóides, abundantes ésteres de colesterol, fosfolipídios e triglicerídeos. No
estado absortivo, depois de ter sido extraído do sangue todos os Quilomicrons
(Qm), mais de 95% de todos os lipídios adotam a forma de lipoproteínas, ou partículas
mais reduzidas que os Qm, mas de composição qualitativa (com triglicerídeos,
colesterol e fosfolipídios), compondo uma fração de 70mg/dl de sangue. 7,8
Há quatro tipos de
lipoproteínas, qualificadas de acordo com seu peso e densidade: VLDL (very low
density lipoprotein), IDL (intemediate density lipoprotein), LDL (low density
lipoprotein) E HDL (higth density lipoprotein). Essas lipoproteínas precisam
estar em homeostase para que não desencadeie uma um estado patológico, então
precisam ser carreadas para depuração no fígado e serem rechaçadas pelo
organismo. Esta LP é formada por um núcleo rico em triglicerídeos, uma zona
ateroproteica e envolto a uma camada de hidrofospolipidios facilitando seu
movimento no liquido sanguíneo.
Os carreadores desse
complexo são feitos pelas Apolipoproteinas (Apos). Estas estão aderidas de forma estratégica na
superfície e interior de uma lipoproteína, facilitando seu deslocamento. Possui
uma camada externa hidrofílica aumentando a capacidade de fluidez do complexo,
e no seu interior às proteínas interagem de tal maneira que impedem que o
complexo faça reações indevidas tornando um sitio hidrofóbico, e esse núcleo é
chamado de núcleo core.
Na ingestão dos lipídios os
Qm são englobados pelo seu core facilitando sua interação com a circulação
linfática, onde a resultante é despejado no sangue pelo ducto linfático
juguloclavicular. Devido ao seu tamanho, os Qm não seguem para a circulação
capilar, já que não avançam em direção ao sitio porta-hepático, suprem a necessidade
de reservas dos adipócitos. Os Qms entericamente absorvidos entram em contato
com o HDL que, transfere a ele a duas apolipoproteínas fundamentais para a
liberação dos TGs dos adipócitos, Apo-C2 e Apo-E. A Apo-C2 cumpre o objetivo
identificador dos Qms pelos adipócitos, assim acionam a Lipoproteína-Lipase
(LpL) (produzidas pelo Pâncreas), a qual por hidrolização reduz dos TGs o
glicerol e ácidos graxos para o tecido adiposo, no qual, ele (tecido adiposo) o
absorve e restaura em TGs novamente para a absorção. Os Qms resultantes dessa
manobra são de baixo teor de TGs, nomeados de Qm remanescentes. Estes são
absorvidos pelos hepatócitos reconhecidos pela Apo-B48 e Apo-E que metabolizam os LPs restantes. O objeto de
degradação pelos hepatócitos é o colesterol que é eliminado em forma de ácido
biliar ou colesterol livre que empenham um papel emulsificador dos lipídeos no
bolo alimentar. É importante salientar que a ingesta de colesterol pouco
interfere nos índices de colesterol sangüíneo, já que este é absorvido e
permanece na composição dos QmRs, sendo posteriormente metabolizados pelo
fígado e secretados, frisando que a hipercolesterolemia resulta no
processamento errado dessas LPs e/ou na codificação equivocada dessas pelo retículo
endoplasmático rugoso, resultado de uma má expressão gênica.
Quando as concentrações de
Acetil-CoA sofrem aumento pela ingestão de açucares e lipídios os hepatócitos
voltam a sintetizar colesterol, visto que as frações metabólicas resultantes
são a Acetil-CoA – e este lipídio endógeno é lançado na corrente sanguínea como
VLDL. Este VLDL recebe do HLD as Apo-C2; E, assim ativando o reconhecimento dos
hepatócitos a liberação de LpL e o clico metabólico recomeça. A ausência de triglicerídeos compondo o VLDL
torna-o mais denso constituindo outra classe, um complexo chamado IDL e ou VLDL
remanescentes (VLDLr). Nesta via há duas possibilidades repassam ao HDL as Apo-C2
e E ou são processadas pelo fígado já que em sua matriz à presença de Apo-E.
Este IDL absorve do HDL ésteres de colesterol diminuindo sua densidade formando
o LDL e devido a ação da Apo-B100 e colesterol sendo repassado aos tecidos com
maior afinidade para os tecidos produtores de Hormônios esteroidáis. Ao mesmo
tempo essas estruturas celulares têm capacidade de elevar a produção e consigo
aumentar a concentração de LDL no interior citoplasmático, como no o glicocalix
possui um receptor de Apo-B100r ocorre à adsorção e internalizarão pelo LPr. Caso
ocorra ou exista certa necessidade de CT, a molécula extirpa o complemento
receptor e ocorre um acumulo de LDL sanguíneo, causando o risco de gênese de
algum acometimento cardiovascular grave.
Como se vê, o HDL é
importantíssimo para a manutenção da homeostase dessa dinâmica de trânsito
lipídico. Além do mais, estudos mostram que valores elevados dessa lipoproteína
representam êxito na retirada de LDL fixados nas paredes de vasos da
circuitaria sangüífera, pois captura o colesterol livre presente em sua
composição, podendo esterificá-lo por meio de uma enzima denominada Lecitina
Colesterol-Acil-Transferase (LCAT - lê-se licat) e incorporar esses ésteres.
Depois, como mostrado acima, ele transfere estes ésteres para VLDL circulantes
(não depositados em paredes vasculares), transformando-o em LDL, como supra-citado.
Isso favorece o consumo desse excesso pelo fígado e pelas células das
Supra-Renais e das Gônadas, no momento em que houver necessidade. O HDL ainda
pode ser captado pelo Fígado e ter seu colesterol excretado na forma de ácidos
biliares e colesterol livre na bile, a exemplo do que ocorre com o colesterol
presente em Quilomícrons. É por tudo isso que o HDL é vulgarmente e
incorretamente chamado de “colesterol” bom! Mas, de fato, corresponde em um
excelente agente do feedback lipídico sangüíneo. E, por último, como ainda não
foi dito, o HDL é produzido unicamente pelo fígado e possui sua concentração
consideravelmente elevada em indivíduos com hábitos saudáveis e que ingerem
regularmente os chamados lipídios insaturados, presentes, por exemplo, no azeite
extra virgem. 9
Bibliografia:
1 AVEZUM, et al, Cenário das Doenças
Cardiovasculares no Mundo Moderno. MANUAL CARDIOLOGIA TIMERMAN, 7ed
cap.1 2012. http://manualdecardiologia.com.br/cap.1-de-MANUAL_CARDIOLOGIA_TIMERMAN.pdf
2 Bloch, K V et al, ERICA:
prevalences of hypertension and obesity in Brazilian adolescents, Rev Saúde
Pública 2016;50(suppl 1):9s DOI:10.1590/S01518-8787.2016050006685 http://www.scielo.br/pdf/rsp/v50s1/0034-8910-rsp-S01518-87872016050006685.pdf
3 XAVIER, H.
T. et al. V
Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq. Bras.
Cardiol. [online]. 2013, vol.101, n.4, suppl.1, pp.1-20. ISSN 0066-782X. http://dx.doi.org/10.5935/abc.2013S010.
4 SOSA, L et al. Frecuencia de
dislipidemia y estado nutricional de escolares de áreas rurales paraguayas. Memorias
del Instituto de Investigaciones en Ciencias de la Salud. vol12 num 1, 2014 http://www.ins.gov.py/revistas/index.php/iics/article/view/289
5 World
Health Organization. Obesity and overweight. http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs311/en/index.html (acessado
em 17/04/2017).
6 GUIA DE REACÇÕES ADVERSAS A
MEDICAMENTOS, [http://www.ff.ul.pt/ufs/files/2015/09/09Dislipidemia.pdf]
(Acessado em 07/04/2017)
7 GUYTON & HALL, Lipoproteinas: su funcion
especial em el transporte del colesterol y de los fosfolipideos; Metabolismo de
los lipidios; Tratado de Fisiologia Médica. 12ed – 2012
8 ALBA ZAYAS, Lázaro E.;
PEREIRA ROCA, Giovanna y AGUILAR BETANCOURT, Arístides. Lipoproteína
(a): estructura, metabolismo, genética y mecanismos patogénicos. Rev Cubana
Invest Bioméd [online]. 2003, vol.22, n.1, pp. 0-0. ISSN
1561-3011. [http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0864-03002003000100005]
(Acessado em 08/04/2017)
9 S.A.;
Mecanismos de transporte de lipoproteínas; Colesterol. UNB [http://painel-colesterol.blogspot.com.br/2008/11/o-mecanismo-de-transporte-do-colesterol.html]
acessado em (09/04/17)
Thiago Soethe Ramos on ResearchGate
terça-feira, 7 de maio de 2019
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